sexta-feira, 4 de abril de 2014

APÓS DOIS ENCONTROS INFORMAIS NA TARDE ONTEM, QUINTA-FEIRA (4), A CATEGORIA DECIDIU NÃO ACEITAR A PROPOSTA FEITA PELO REPRESENTANTE DO ESTADO, SENADOR JOÃO ALBERTO, QUE RECUSOU OS 18% ALEGANDO QUE O ESTADO NÃO TERIA RECEITA PARA ASSUMIR ESTE COMPROMISSO. DISSE TAMBÉM SER FAVORÁVEL À ANISTIA PARA TODOS, AO ESCALONAMENTO, A DEFINIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PARA 40 HORAS SEMANAIS E O FIM DA 'LEI DOS 5 ANOS'.
 
COMO CONDIÇÃO, JOÃO ALBERTO PEDIU QUE TODOS OS MILITARES VOLTASSEM AO TRABALHO NORMALMENTE AFIM DE CANCELAREM O PROCESSO DO CRIME DE DESERÇÃO - QUANDO UM MILITAR SE AUSENTA DA SUA UNIDADE SEM A AUTORIZAÇÃO DO SEU SUPERIOR HIERÁRQUICO POR UM PERÍODO DE 8 (OITO) DIAS E ACABASSEM COM A PARALISAÇÃO.
 
VALE RESSALTAR QUE O PROMETIDO PELO SENADOR FOI DITO NA INFORMALIDADE, SEM NENHUM DOCUMENTO PARA RESPALDAR A CLASSE MILITAR. A COMISSÃO TROUXE A MENSAGEM DO SENADOR PARA A TROPA (DA CAPITAL E INTERIOR) E TODOS DECIDIRAM POR NÃO ACEITAR A PROPOSTA.

AS NEGOCIAÇÕES CONTINUARÃO ATÉ QUE OS BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES CONCORDEM COM O QUE FOR OFERECIDO.

 
 

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