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quinta-feira, 26 de março de 2015




Após encontro com o secretário Felipe Camarão, onde estivemos acompanhados do deputado Cb Campos, no dia 16 de março de 2015, foi apresentada proposta de reajuste das categorias PM e BM. De tudo que foi apresentado, acordou-se pela recomposição de índices do escalonamento vertical e de reajuste mínimo das perdas inflacionárias para o mês de abril, a depender, apenas e tão somente, de resultados de estudos de impacto orçamentário a ser realizado pelo governo. 

Hoje, dia 26 de março de 2015, em novo encontro, o secretário reafirmou que fala pelo governo e que está apenas dependendo do estudo de impacto, e que acatará a proposta apresentada por nós e que, até o dia 05 de abril, teremos uma posição definitiva do governador. 

Por tudo isso, resta-se admitir que o diálogo entre os representantes legítimos da categoria e o Estado está em processo de finalização. Cabe-se ainda ressaltar que a questão salarial será resolvida o mais breve possível e, de acordo com o que foi proposto pela categoria, respaldado em lei, para que assim possa garantir além da solução da problemática salarial instantânea, o estabelecimento da continuidade dos reajustes anuais. 



 ASSINA ESTA NOTA: 
DEPUTADO CABO CAMPOS 
UMI - UNIÃO MILITAR INDEPENDENTE 
ASPOM - ASSOCIAÇÃO DOS POLICIAIS MILITARES DE TIMON 



domingo, 15 de março de 2015


“Os homens que mudaram o Universo não conseguiram isso convencendo líderes, mas comovendo as massas. Tentar convencer líderes é a intriga que só conduz a resultados secundários. Tentar convencer as massas, entretanto, é o golpe que muda a face do mundo”. 

A frase acima é atribuída a um dos maiores estrategistas militares da história, o francês Napoleão Bonaparte. No exercício da democracia, o antagonismo de ideias e o consequente embate teórico, laçam bases para a prática da transformação de cenários. 

Na tarde de quinta-feira (12), iniciaram-se os trabalhos da Comissão instituída, pelo Governador Flávio Dino, através do Decreto nº 30.617, de 02 de Janeiro de 2015, que versa sobre a elaboração de propostas de leis visando à discussão e revisão de regras de ingresso, promoção, lotação e transferência nas corporações militares do Estado. Iniciados os trabalhos, foi inevitável o reconhecimento por todos os presentes do atraso nas atividades que, via de regra, já eram para efetivamente apresentar resultados. No entanto, ao justificar tal atraso, o Secretário alegou que, em parte, isso se deu em decorrência da demora (impasse) na escolha de membros que compunham a mesa, e como forma de compensação a este tempo perdido, Felipe Camarão propôs a prorrogação dos trabalhos por mais 90 dias, o que foi objeto de debate, votação e aceitação pelos membros da mesa. 

No bojo das discussões das temáticas sugeridas pelo Decreto nº 30.617/15, inevitáveis foram os questionamentos sobre a pauta inicial dos trabalhos. Houve quem sugerisse a lei de promoções como iniciadora das tratativas. Houve, por outro lado, quem preferia discutir a política salarial das categorias. Por seu lado, o Secretário de Gestão e Previdência, em resposta a tais indagações, nos informou que o Governador já havia solicitado estudos de impacto orçamentário para que as demandas salariais das categorias possam ser atendidas. Entretanto, demonstrou preocupação, segundo ele, quanto a falta de previsão de recursos para isso. Tal argumento foi, de pronto, refutado pelo Sd Leite, pois segundo estudos da UMI, existe uma diferença entre o efetivo previsto e o efetivo real, sendo que quando do repasse de verbas para pagamentos de pessoal da ativa, leva-se em conta o efetivo previsto. 

Em um dos poucos momentos de consenso, todos os militares ali presentes foram enfáticos em dizer que a questão salarial deve ser prioridade do Governo neste momento em que nos achamos dentro do mês de março e, que o temos como data base. No entanto, entendemos que seria um atraso levar, nesse momento, a discussão salarial para dentro da comissão, pois já há em andamento conversações, com a participação do deputado Cb Campos, sobre reajustamentos e recomposições salariais com esferas do Governo. Nesse sentido, levar essa questão para discussão na Comissão poderia paralisar o que está em andamento e provocar, ainda mais, atraso e consequente aumento das insatisfações e tensões no meio das categorias. 

Mais adiante, nós da UMI, na pessoa do Sd Gomes, fizemos questão de esclarecer que o Escalonamento vertical é causa jurídica cabendo ao Governo a correção imediata dos índices, assim como a recomposição das perdas salarias no quinquênio 2011-2015. Estima-se uma defasagem no poder de compra, da ordem de 32%, além de outras perdas. 

Vale ressaltar, aos nobres guerreiros urbanos, que a pauta da reunião apontava para realização de um espaço de debates sobre projetos e propostas acerca das temáticas supramencionadas, de forma a haver paridade entre Oficiais e Praças na busca do bem comum. Contudo, apesar de crermos na prática democrática do nosso Governador Flávio Dino e do cuidado com a primazia por um debate democrático, o cenário que se apresentou quando da materialização da composição da mesa, destoou da proposta, primeira, de paridade. Haja vista que, o Decreto supra, definiu a seguinte composição: um representante das Praças da PM; um representante das Praças do Corpo de Bombeiros, um representante dos Oficiais da PM e um representante dos Oficiais do CBM. Além desses, comporiam a Comissão membros do Governo, a saber: um membro da Secretaria de Gestão e Previdência, um membro da Casa Civil, um membro da Secretaria de Planejamento e dois membros da Secretaria de Segurança Pública, todos estes a serem indicados pelos chefes das respectivas Pastas. 

Tamanha foi nossa surpresa, quando da percepção de que os representantes indicados pela SSP eram, na verdade, dois coronéis: um CEL BM e um TC PM. Tal fato, de imediato, nos gerou grande desânimo e mal estar, pois o cenário que se apresenta na Comissão - tendo em vista sua composição, que inicialmente propunha, ou, ao menos levava a crer em certa equidade de representação entre Oficialato e Praças - é de desequilíbrio das forças e de representações. A comissão sofre um desgaste e um duro golpe em sua proposta inicial como espaço democrático, pois como conseguiremos levar adiante nossas demandas, nossas lutas por direitos quando todas as discussões serão votadas por aquele colegiado? Estaremos sempre em clara desvantagem numérica em relação ao Governo e ao oficialato, que demonstram um alinhamento disciplinado, a se considerar a fala do Major Adelman, representante da Associação dos Oficiais que disse “estar ali para representar o oficialato alinhando sua postura ao entendimento do Comandante Geral”. Dessa forma, entende-se que a composição da mesa, onde todas as questões serão votadas, é desfavorável, e foi constituída em detrimento das pretensões das categorias de Praças, pois de início, em qualquer matéria que vier a ser votada, teremos, sempre, quatro votos contra nossas propostas e projetos. 

Nós, representantes legitimamente escolhidos para representar os trabalhadores da PM e BM, queremos demonstrar nossa grande preocupação com a ausência de paridade nas votações, com o desequilíbrio que, ao que nos parece, será a regra da comissão. Entendemos que as distorções devem ser corrigidas, caso queira ser levada a sério, entendemos, ainda, que a estratégia montada pelo Governo na composição dessa comissão pretende barrar, pelo voto, a possibilidade das praças alcançarem suas históricas aspirações, e isso é fruto de uma subcultura de segregação funcional, tão comum nos corredores e gabinetes dos quarteis. Não temos a pretensão da unanimidade de ideias, tampouco desejamos impor nossas vontades, no entanto, não podemos nos esquivar da responsabilidade de defender a democracia, a razoabilidade e a moralidade do processo. 

Dito isso, expressamos nossa angústia e decepção, além de um sentimento de que entramos num jogo montado para nos derrotar, ainda que ele seja travestido de pluralidade e democracia. Mesmo desapontados, acreditamos ser possível, ao Governador, corrigir essa distorção. Entendemos a prerrogativa e a necessidade que o governo tem de colocar nessa comissão “especialistas” para serem os seus olhos e ouvidos. Afinal de contas, o Governador não é obrigado a dominar todas as matérias que serão discutidas ali e, ainda que o fosse, não seria razoável exigir sua presença. Por isso entendemos que os dois coronéis, indicados pela SSP, devem ter, apenas, direito ao assento e voz, sem poderem, no entanto, votar. Ora, o oficialato já conta com a presença de dois oficiais indicados pelas entidades representativas! A indicação de mais dois coronéis, transforma essa comissão num jogo de cartas marcadas! Corrigir tal distorção tornaria a comissão muito mais equilibrada e, verdadeiramente democrática, muito mais a ver com a própria história e formação do Governador Flávio Dino. Ou isso, ou a ampliação do número de assentos para as praças, o que também traria equilíbrio das forças dentro do colegiado. 

 ASSINAM ESTA NOTA: 
UMI – União Militar Independente  
ASPOM – Associação de Policiais Militares de Timon

quinta-feira, 12 de março de 2015

Foi aprovado hoje na Comissão de Segurança da Câmara, o Projeto de Lei 7.645/2014 que altera o art. 18 do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, que extingue a pena de prisão disciplinar para as polícias militares e os corpos de bombeiros militares, dos estados, dos territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências. 

Da Justificativa do Projeto   

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 foi construída para encerrar de forma definitiva o regime ditatorial que imperou em nossa nação por mais de 20 anos (1964-1985). No entanto, vinte e cinco anos depois, a cidadania ainda não chegou para os Policiais e Bombeiros Militares. Isto porque, a partir de decretos estaduais – flagrantemente inconstitucionais – mantêm-se a pena de prisão para punir faltas disciplinares, sem que seja necessário sequer o devido processo legal. Basta uma ordem verbal do superior hierárquico. 

 É evidente que, com exceção de Minas Gerais, os Regulamentos Disciplinares, ferem direitos consagrados na Constituição Federal de 1988. Estas punições são extremamente desumanas e humilhantes. O policial é humilhado diante de seus pares, da sociedade e de seus familiares. Se de um lado assistimos o Estado Brasileiro incentivar a pena alternativa à prisão, até para crimes violentos, por outro assistimos a passividade dos governos em todas as suas dimensões, com a violência da aplicação da pena de prisão para faltas disciplinares, que muitas vezes não vai além de um uniforme em desalinho, uma continência mal feita, um cabelo em desacordo, um atraso ao serviço, entre tantas aberrações. 

 O fim da pena de prisão para punições disciplinares não elimina a aplicação do Código Penal Militar, que mantém penas severas para os crimes propriamente militares, bem como para os crimes também tipificados no Código Penal Comum, com penas muitas vezes mais severas do que para os não militares, e ainda as legislações específicas como a lei 9.455 de 1997, lei de tortura. 

A valorização dos Policiais e Bombeiros Militares passa necessariamente pela atualização dos seus Regulamentos Disciplinares, à luz da constituição cidadã de 1988 impondo, por óbvio, sua definição em Lei Estadual específica, com fim da pena de prisão para punições de faltas disciplinares, o devido processo legal, o direito a ampla defesa, ao contraditório e o respeito aos direitos humanos.

domingo, 8 de março de 2015


MULHER, uma palavra entre outras milhões no dicionário. Palavra que não há quem não conheça e não tem quem não defina. Uma definição que adquire infinitas formas, tantos outros muitos conceitos. Que independe de raça, profissão, credo ou religião. Que carrega consigo uma responsabilidade divina de dar continuidade ao tão sublime dom da VIDA. 

Neste dia em que é destacado o seu imenso valor, a UMI gostaria de parabenizar-lhe por ser peça fundamental em todo ciclo humano. Valor esse que é demonstrado todos os dias nas lutas intermináveis por igualdade, respeito e reconhecimento. Questões que na verdade não poderiam ser tratadas como conquistas, e sim como resgate de algo que lhe foi tirado injustamente, com séculos de atraso histórico.

A esse ser único, que a cada dia demonstra possuir o maior amor do mundo, o maior cuidado, zelo e, acima de tudo, a maior responsabilidade, faltam palavras para agradecer. Homenagear essas mulheres guerreiras, que vivem em todos os seus dias uma batalha árdua, seja como mãe, esposa, empresária, chefe do lar, entre outras muitas funções, é o mínimo que se pode fazer diante de tão sublime essência. Em especial, não poderíamos deixar de citar aqui as nossas grandes batalhadoras, que vestem a farda para honrar tão majestosamente a profissão Militar.

À todas as Mulheres, exemplos de inspiração, força, coragem e, acima de tudo, exemplos de vida, os nossos sinceros Parabéns. Desejamos não apenas um Feliz Dia, mas uma Feliz Vida!






quarta-feira, 4 de março de 2015

A UMI deu início à Assembleia desta terça-feira relembrando os vários momentos da busca pelo diálogo com o Governo, em que citamos a reunião ocorrida com o Secretário de Segurança, este representado pelo Subsecretário, e várias reuniões com o Secretário de Gestão e Previdência - Felipe Camarão. Em todas, apresentamos como principal pauta da categoria - O ESCALONAMENTO VERTICAL. Agradecemos a presença da ASPOM, da Associação das Esposas, da Associação de Bacabal, Associação de Pindaré Mirim, do Sargento Ebnilson, do Cabo Mendonça representando a Assepmma, do Deputado Cabo Campos - Presidente da Comissão de Segurança Pública - e do Deputado Wellington do Curso.
No último dia 24, as Associações foram chamadas para uma reunião com o Comandante Geral da Polícia Militar e do Bombeiro Militar. Foi amplamente divulgado a saída prematura de duas entidades, a UMI e a ASPOM. Nós reafirmamos nossa luta em prol de todo coletivo militar e não só de alguns que se apresentam em determinados postos da nossa carreira, assim como não aceitamos propostas que visam benesses à um pequeno grupo da categoria. Queremos uma proposta que contemple os profissionais militares em sua totalidade.

O projeto que nos foi apresentado, prevê uma mudança na Legislação - Lei 8591/2007, que dispõe sobre a fixação de subsidio para os membros da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Maranhão, criando 3(três) retribuições:

I- Retribuição adicional pelo exercício de atividade por risco; que se dá pelo desempenho de operações militares e para a compensação dos desgastes orgânicos e danos psicossomáticos decorrentes do desempenho das atividades técnico-profissionais de elevado nível de riscos pessoais.

II- Retribuição adicional pelo exercício de função de comando, Direção e Chefia; que consiste em retribuir aos servidores Militares quando designados para o exercício da função de Comando, Direção ou chefia.

III- Retribuição adicional pelo exercício de caráter pessoal; que visa reconhecer e diferenciar os militares que estejam no mesmo posto ou graduação pelo período de tempo em que exercem a atividade militar.

O que não foi apresentado pelos defensores desse projeto foram as particularidades:

1 - Sobre a Retribuição adicional pelo exercício de atividade por risco, o que mais nos chamou a atenção foi a diferença dos valores entre o topo da Carreira e o Soldado mais moderno. Soldado 24% do Coronel? Não conseguimos encontrar uma justificativa para um Coronel ganhar um valor maior que um soldado combatente que está diariamente desempenhando a atividade fim. Outra coisa que nos causou perplexidade foi a previsão de corte do referido benefício caso o militar não esteja em curso de interesse  da corporação. Indagamos por exemplo, se um curso de nível superior seria de interesse da Corporação, já que atualmente são comuns os relatos de obstrução mesmo havendo um acordo firmado anteriormente com o Ministério Público.  

2 - Já a Retribuição adicional pelo exercício de função de comando, nem é preciso maiores explicações, posto que se trata de algo que não atinge 1% da Categoria, sem falar da discrepância de valores e, pelas estimativas, vai gerar um impacto permanente comprometendo ações futuras que realmente beneficiariam o coletivo. Enquanto isso, as funções do quadro de praças permanecem com valores irrisórios e INSUFICIENTES. 

3 - A Retribuição de vantagem pessoal é baseada no quinquênio, ou seja, os valores serão corrigidos conforme o tempo de serviço de 5 em 5 anos. O problema detectado foi o percentual, a matemática usada e também a necessidade de um dispositivo claro que impeça a recontagem do quinquênio caso o combatente seja promovido. Exemplo: Se eu já tenho 2 anos como soldado e fosse promovido a cabo, teria que esperar novamente 5 anos para receber o quinquênio.

Por fim, no tocante ao escalonamento, os índices aplicados estão em conformidade com os requeridos pela categoria em movimentos anteriores.  
Após a apresentação das particularidades do projeto, a ASPOM representada pelo SD Leite - Representante dos Praças na Comissão  - e Cabo Guimarães - Diretor Jurídico da ASPOM -  tomaram a palavra e reforçaram seu posicionamento, enfatizando que o Comandante Geral pode promover estudos no sentido de apresentar proposta salarial ao Governo, porém, o que não pode acontecer é chamar as Associações para supostamente contribuir com essa proposta e não ser possível fazer uma proposição ou uma contribuição. O momento é outro, já temos condições de avaliar o que é melhor para categoria, elaborar estudos e apresentar projetos para serem avaliados pelo Governo, pois já alcançamos essa condição, que pode inclusive facilitar o diálogo, além da existência dos Deputados que são simpáticos à nossa causa.

A UMI perguntou se havia alguma Associação para fazer o uso da palavra, pois gostaríamos de ouvir os defensores da proposta do Comandante dizerem o que acharam de bom na proposta deles, pois o debate é válido e enriquece os estudos. Porém, não se manifestaram, não quiseram dialogar com a tropa reunida, preferindo usar o rádio para dizer que o projeto era bom.  Vejam o vídeo abaixo:
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O Deputado Wellington do Curso compareceu a nossa Assembleia e lembrou que nós da Polícia Militar, por um longo tempo, não tínhamos representatividade e naquela noite, estava firmando compromisso com a categoria, junto com o Deputado Cabo Campos. Confiram o vídeo abaixo:
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O Deputado Cabo Campos, a convite da UMI e ASPOM, iniciou a palavra lembrando de sua trajetória, dos sufocos que já havia passado, mas que serviram de aprendizado. Para quem não compareceu, o nosso Deputado anunciou com alegria: "Sou Presidente da Comissão de Segurança Pública e nunca esquecerei das minhas origens". O Deputado aproveitou o momento para informar o trabalho que vem desenvolvendo nesses primeiros meses e lembrou da recente conquista para o meio militar, que foi a aprovação da Medida Provisória 185. Claro que não podia faltar a velha animação do nosso Deputado, como mostra o vídeo:
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No entanto, nosso Representante teve um pequeno momento desagradável, em que precisou dar explicações sobre uma suposta assinatura de aprovação do projeto do Comandante. Acusação feita por uma entidade - sem sócios - que insiste em tentar se promover em programas de rádio. O Deputado refutou veementemente tal atitude e mais, desafiou alguém a provar que ele assinou algum documento. Vejam o vídeo com a declaração do nobre Deputado.
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AS DELIBERAÇÕES DA CATEGORIA

obs: Para assistir aos vídeos abaixo - sobre as deliberações da categoria - A partir de um Smartphone ou Tablet, recomendamos o uso de navegadores com suporte a HTML5, como Chrome, Opera, UC Browser ou CM Browser.

1 - O projeto apresentado pelo comando deve ser alterado? 
     RESPOSTA: SIM 

2 - A retribuição pelo exercício de atividade de risco deve permanecer na proposta? 
     RESPOSTA: SIM

3 - O valor escalonado por posto ou graduação da retribuição pelo exercício de atividade de risco deve ser alterado e o valor da retribuição deve ser isonômico? RESPOSTA: SIM

     
4 - A retribuição pelo exercício de atividade de Comando, Direção ou Chefia deve ser excluído do projeto? RESPOSTA: SSSSIIIIIIIIIIIMMMMMMM 

5 - O adicional de caráter pessoal deve permanecer no projeto? RESPOSTA: SIM

6 - A fórmula de cálculo dos valores do adicional de caráter pessoal deve ser alterada 
e em conformidade com a proposta da Aspom (15% do subsídio)? RESPOSTA: SIM 


7 - A forma de contagem de tempo do adicional de caráter pessoal deve permanecer sendo o quinquênio? RESPOSTA: SIM 

8 - Os índices de recomposição do escalonamento vertical devem permanecer na proposta? RESPOSTA: SSSIIIIMMMM





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